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Institucionalização de crianças no Brasil - percurso histórico e desafios do

Institucionalização de crianças no Brasil - percurso histórico e desafios do

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Título completo: Institucionalização de crianças no Brasil - percurso histórico e desafios do presente

  • Editora/Coeditora

    Editora PUC-Rio
  • Autor/organizador(es)

    Irene Rizzini e Irma Rizzini
  • Ano de publicação

    2004
  • ISBN

    9788515028816
  • Número de páginas

    96
  • Sinopse

    A história da institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil tem repercussões importantes até os dias de hoje. Para os espaços de abrigamento ainda vão todas aquelas crianças que de alguma forma perderam ou viram enfraquecer as relações com suas famílias ou comunidades, ou ainda aquelas que de alguma forma transitam entre a casa, as ruas e os próprios abrigos, construindo sua própria identidade e história de vida nestes diferentes e adversos espaços. Abordando estas e outras questões, "A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente" foi organizado por Irene Rizzini e Irma Rizzini - pesquisadoras do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI), conveniado a PUC-Rio. O livro é resultado de uma séria pesquisa, realizada pelo CIESPI em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Ele focaliza a trajetória histórica desde o século XVIII de instituições do tipo internato de menores, visando a "educação" de crianças pobres, fossem elas abandonadas, órfãs, indígenas ou negras. A análise da documentação histórica sobre a assistência à infância dos séculos XIX e XX revela que crianças nascidas em situação de pobreza e/ou em famílias com dificuldades de criarem seus filhos tinham um destino quase certo quando buscavam apoio do Estado: o de serem encaminhadas para instituições como se fossem órfãs ou abandonadas. "A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente" pretende contribuir para a implementação de uma política de proteção que garanta maior eficiência e cidadania daquelas crianças e adolescentes que, ao longo da história, sempre pareceram estar fora de lugar.
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