top of page
As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria”

As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria”

R$ 0,00Preço

Clique e acesse o livro 

Título completo: As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria”: uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia)

  • Editora/Coeditora

    Editus
  • Autor/organizador(es)

    O livro é resultado de processo de pesquisa realizada junto ao Programa de Mestrado em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia. A autora trabalha com a hipótese de que as “Nagôs” de Belmonte/BA têm muito que ensinar aos processos de escolarização das relações étnico-raciais e sobre os modos de saber/fazer do povo negro. Por meio da metodologia cartográfica, ela investigou o espaço da rua, do bloco, das danças, dos cantos e do “Bloco das Nagôs Africanas” como espaço de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, uma das dimensões instigantes trazidas pela obra é a noção de experiência como formativa/educativa. Ao longo do livro, a autora prescruta como a experiência e a qualidade do “Bloco das Nagô” não remetem à usual ideia de informação, de situações/coisas que acontecem exteriores ao sujeito. Em uma palavra, nesta pesquisa experiência não é experimento. Experiência é subjetiva, singular a cada pessoa. A cartografia afro-baiana construída pela autora faz ressoar a tese apontada por Walter Benjamin em seu ensaio Experiência e pobreza (1933) quando discorre sobre o retraimento da experiência no sentido de fazer circular os saberes dos mais velhos para as novas gerações. Para o autor, a fragilização da experiência traz como uma das consequências o aniquilamento das relações com a cultura ancestral e o patrimônio cultural. O presente livro demonstra que “os passos das Nagô de Belmonte/BA vêm de longe…”, devendo ser remetido à experiência da herança ancestral presente na diáspora africana e no movimento intelectual negro.
  • Ano de publicação

  • ISBN

  • Número de páginas

  • Sinopse

    O livro é resultado de processo de pesquisa realizada junto ao Programa de Mestrado em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia. A autora trabalha com a hipótese de que as “Nagôs” de Belmonte/BA têm muito que ensinar aos processos de escolarização das relações étnico-raciais e sobre os modos de saber/fazer do povo negro. Por meio da metodologia cartográfica, ela investigou o espaço da rua, do bloco, das danças, dos cantos e do “Bloco das Nagôs Africanas” como espaço de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, uma das dimensões instigantes trazidas pela obra é a noção de experiência como formativa/educativa. Ao longo do livro, a autora prescruta como a experiência e a qualidade do “Bloco das Nagô” não remetem à usual ideia de informação, de situações/coisas que acontecem exteriores ao sujeito. Em uma palavra, nesta pesquisa experiência não é experimento. Experiência é subjetiva, singular a cada pessoa. A cartografia afro-baiana construída pela autora faz ressoar a tese apontada por Walter Benjamin em seu ensaio Experiência e pobreza (1933) quando discorre sobre o retraimento da experiência no sentido de fazer circular os saberes dos mais velhos para as novas gerações. Para o autor, a fragilização da experiência traz como uma das consequências o aniquilamento das relações com a cultura ancestral e o patrimônio cultural. O presente livro demonstra que “os passos das Nagô de Belmonte/BA vêm de longe…”, devendo ser remetido à experiência da herança ancestral presente na diáspora africana e no movimento intelectual negro.

ABEU - Associação Brasileira das Editoras Universitárias

Av. Fagundes Filho, 77, cj. 24, Vila Monte Alegre, São Paulo, SP, Brasil

+55 11 5078-8826

+55 11 93374-0927 (WhatsApp)

secretaria.abeu@gmail.com

Cadastre-se para receber nosso informativo semanal

Obrigado por se cadastrar!

bottom of page